Empresa Autorizada
Empresa autorizada
Saiba identificar quando uma empresa é ou não autorizada a efetuar transporte de passageiros:
Empresa autorizada
Possui garagem e faz manutenções periódicas preventivas, através de mecânicos especializados. Possui garagem e faz manutenções periódicas preventivas, através de mecânicos especializados.
Regularidade jurídica-econômica-financeira comprovada por documentação.
Processos modernos de atendimento ao cliente através de colaboradores capacitados.
Frota moderna, tecnologicamente avançada e revisada segundo exigências de fiscalização e padrões de qualidade das montadoras. Mantém veículos reservas para eventualidades.
Motoristas profissionais selecionados rigorosamente com treinamentos regulares e exames de saúde periódicos.
Empresa que presta serviços para vários segmentos, economicamente sólida e com responsabilidade social, plenamente capacitada para o transporte rodoviário de passageiros sob regime de fretamento.
Garante o serviço que presta e estabelece em contratos formais suas responsabilidades baseadas nos códigos Civil e do Consumidor.
Filiada a entidades sindicais e órgãos fiscalizadores para o efetivo cumprimento da legislação. Emitem nota fiscal, recolhem impostos e geram mais empregos.
Valoriza o cliente e suas necessidades principais, como SEGURANÇA, CONFORTO, PONTUALIDADE, CORTESIA E PROFISSIONALISMO agregando valor ao serviço.
Mantém apólice de seguro de responsabilidade civil para assegurar o passageiro e o contratante.
Empresa não autorizada
Estaciona e conserta os veículos na rua, despejando resíduos e sujando o ambiente. Utiliza pneus "carecas" ou com recapagem duvidosa, comprometendo a segurança dos passageiros.
Funcionamento na clandestinidade.
Atendimento "caseiro", o proprietário do veículo executa várias outras funções inclusive dirigir o veículo, comprometendo assim a qualidade do serviço.
Veículos desgastados com muitos anos de uso com tecnologia obsoleta. Possui inúmeras quebras durante o serviço e não tem ônibus reserva.
Motoristas sem preparo e formação com condutores, contratados como "free-lancers", autônomos ou agregados.
Grande vulnerabilidade econômica e desconhecimento técnico para atuação no transporte rodoviário de passageiros.
Atendimento verbal e sem contrato. Usa formulários de "papelaria".
Falta de compromisso com a regulamentação, ausência de documentação e atuação doméstica. Nem sempre emitem nota fiscal.
Atende o cliente dentro das limitações de seus recursos oferecendo um preço menor como única vantagem.
Não possui recursos financeiros para dar essa garantia ao cliente.